20 de dezembro de 2014

Condicionais necessidades de transcendentes suficiências.


Com ISBN 978-85-88925-20-5 publiquei, agora no final de 2014, meu mais novo livro intitulado CONDICIONAIS NECESSIDADES DE TRANSCENDENTES SUFICIÊNCIAS.

A obra em referência, a partir de 18 de novembro de 2014, passou a compor, também, meu conjunto de Propriedades Intelectuais uma vez que na correspondente data recebi do EDA/FBN/MinC o respectivo Registro. 



Conforme recibo número 3.982/14, de 11/12/2014, passei a ter a honra de possuir esta minha obra legalmente depositada na nossa fantástica Biblioteca Nacional contribuindo, uma vez mais, para a preservação e guarda da Produção Intelectual Nacional.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/12/2014

14 de dezembro de 2014

Desenvolvimento das TIC na gestão pública é caminho para a qualidade de vida das populações.

   
Nos dias 27 e 28 de novembro de 2014 foi realizado, em Foz do Iguaçu, o II Congresso Paranaense de Cidades Digitais, momento ímpar no Paraná que sinaliza o futuro que deveremos seguir no campo das Tecnologias da Informação e Comunicação para a melhoria de vida da População e o desenvolvimento de nosso Estado e da Nação.

O II Congresso Paranaense de Cidades Digitais, desenvolvido com o tema TRANSFORMANDO MUNICÍPIOS EM CIDADES INTELIGENTES, focando o desenvolvimento econômico e social proporcionado pela melhoria da infraestrutura das TIC na Gestão Municipal integra a Agenda Pública do Paraná e chamou a responsabilidade para a necessidade do desenvolvimento intenso de aplicações das TIC para possibilitar a real melhoria continua da qualidade de vida nas Cidades.

Antecedendo o Congresso Paranaense de Cidades Digitais, promovido pela Rede Cidade Digital (RCD), foram realizadas três Rodas Regionais (em Curitiba, Cascavel e Londrina) como preparativo para o evento principal. Cada Rodada objetivou o compartilhamento de soluções e networking regional. A Rodada de Curitiba envolveu as Regiões dos Campos Gerais, Litoral e Região Metropolitana de Curitiba; a Rodada de Cascavel as Regiões Oeste e Sudoeste; e, a Rodade de Londrina as Regiões Norte e Noroeste do Paraná.

O II Congresso Paranaense de Cidades Digitais apresentou políticas públicas e soluções para implantação de projetos relacionados às Cidades Inteligentes e contou com a participação de prefeitos e gestores públicos de cem diferentes localidades, de nove Estados Brasileiros. A ideia foi disseminar soluções e experiências de localidades que estão à frente no processo de investimento em infraestrutura e melhoria dos serviços públicos a partir da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

Foram destaques no evento cidades como Telêmaco Borba, Viçosa do Ceará e Vitória da Conquista (BA). A RCD homenageou gestores que estão investindo em TIC para melhoria dos serviços públicos e promovendo a inclusão digital tais como os casos de Guaratuba (no litoral do Estado), Iboporã (na região Norte) e de Santana do Itararé (município de cerca de seis mil habitantes, localizado no Norte Pioneiro).

Ibiporã foi a primeira cidade do Paraná a operar o programa Cidades Digitais, do Governo Federal. Guaratuba investe no projeto de rede inteligente para melhoria em setores como iluminação pública, controle de energia e água e frota de veículos. Santana do Itararé iniciou seu projeto de Cidade Digital em 2009 com recursos próprios, promovendo a inclusão digital e aumentando a arrecadação do município.

Passado o evento os trabalhos continuam e diversos outros municípios continuam a se destacar tais como Santa Mariana (no Norte Pioneiro) que conta com Praça Digital que oferta a baixo custo sinal Wi-Fi para toda a população, ou Telêmaco Borba que aprimorou seu Projeto de Cidade Digital melhorando os serviços públicos e fornecendo internet rápida de graça ao cidadão.

O Mapa das Cidades Digitais está disponível no site http://redecidadedigital.com.br/. Confira e entenda por que as Cidades Digitais serão Cidades Inteligentes e estas o nosso futuro.

Carlos Magno Corrêa Dias
14/12/2014

30 de novembro de 2014

Paraná e TIC rumo às Cidades Inteligentes

   
No período de 27 a 28 de novembro de 2014, foi realizado, em Foz do Iguaçu, o II Congresso Paranaense de Cidades Digitais o qual reuniu Gestores Públicos de diferentes localidades do país para conhecer e discutir Soluções e Experiências relacionadas com Infraestrutura e Melhoria dos Serviços Públicos para a População a partir da utilização da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC).

No evento foram tratadas Políticas Públicas e casos de Cidades Digitais em desenvolvimento no país além de soluções para a Gestão Pública, a exemplo do PROJETO REDE 399 DO PARANÁ (http://www.rede399.pr.gov.br/) o qual tem contribuído para auxiliar os Municípios do Estado do Paraná no planejamento de Projetos de Tecnologia para a transformação das Cidades Digitais em Cidades Inteligentes. Foram apresentadas, também, informações sobre a atual Legislação para Cidades Digitais (http://www.mc.gov.br/), aspectos determinantes da Governança em TIC, perspectivas para futuros desenvolvimentos, dentre outras questões relacionadas.

Especial atenção foi dada às Linhas de Financiamento para Investimento em Cidades Digitais tais como a do Programa de Mobilização da Administração Tributária e da Gestão dos Setores Sociais Básicos (PMAT) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES (http://www.bndes.gov.br/) e a do PMAT Automático do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE (http://www.brde.com.br/).

O Congresso mostrou, ainda, um mundo de inúmeras possibilidades de avanços e trabalho no campo do Desenvolvimento Científico e Tecnológico pondo em evidência, em particular, como DRONES, BIG DATA e SOFTWARE LIVRE podem e estão sendo utilizados na Gestão Pública para a tomada de decisão visando a Melhoria de Vida da População.

Neste sentido, ficou muito claro que, nós, a TECNOLÓGICA, temos um rico e profícuo caminho a seguir quanto a sermos, também, outro dos protagonistas na geração de Inovações que venham promover a necessária simbiose entre Extensão e Pesquisa, entre Universidade e o Mundo Real.

Carlos Magno Corrêa Dias
30/11/2014

29 de novembro de 2014

Mais Lógica de Primeira Ordem fortalecendo o poder de transformar.

   
LÓGICA MATEMÁTICA APLICADA NA AVALIAÇÃO DE RACIOCÍNIOS DEDUTIVOS é a denominação de Curso de Extensão Universitária e Tecnológica que estou ministrando atualmente para Alunos regularmente matriculados em Cursos de Graduação do Sistema UTFPR.

Semelhante Curso, ofertado gratuitamente para os Alunos e sem ônus para a Instituição, constitui outra das Ações de Extensão que desenvolvo corroborando minha contrapartida com a Sociedade.

   
   
Muito em breve mais uma Turma terá somada a força da LÓGICA DE PRIMEIRA ORDEM para ampliar seus poderes na transformação de realidades.

Carlos Magno Corrêa Dias
29/11/2014

28 de novembro de 2014

Conheça outro Brasil visitando o Portal ODM.

   
Você já visitou o Portal de Acompanhamento Brasileiro dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM)? 

Acesse, então, www.portalodm.com.br e conheça outro Brasil. 

Carlos Magno Corrêa Dias
28/11/2014

27 de novembro de 2014

Congresso aborda transição ODM/ODS e comemora dez anos de atuação.


Com o tema A CAMINHADA DOS ODM NO PARANÁ E A AGENDA PÓS-2015 o SESI-PR, por meio do Movimento Nós Podemos Paraná, do CPCE (Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial) e do CIFAL (Centro Internacional de Formação de Atores Locais para América Latina), realizará, em Curitiba, nos dias 2 e 3 de dezembro de 2014, o Congresso Nós Podemos Paraná.
 

O evento, já na sua sétima edição, celebrará os dez anos de participação do Paraná na campanha para o alcance dos ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio) propostos pela ONU (Organização das Nações Unidas) e será uma oportunidade para conhecer os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
 

Participe! Mais informações: http://goo.gl/GIQ3f.

Carlos Magno Corrêa Dias
27/11/2014


20 de novembro de 2014

Força da LÓGICA ampliando poder de futuros Engenheiros.

             
No último dia 30/10/2014, conclui o Curso de Extensão Universitária e Tecnológica intitulado LÓGICA FORMAL APLICADA NA ANÁLISE DEDUTIVA DE INFERÊNCIAS o qual ministrei para Alunos regularmente matriculados em Cursos de Engenharia do Câmpus Curitiba da UTFPR.


As correspondentes certificações nos domínios da LÓGICA, em particular nas áreas da Análise Inferencial e da Teoria da Argumentação, dão aos participantes mais poder para engendrar soluções e promover transformações em seus futuros campos de atuação profissional.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/11/2014

17 de novembro de 2014

Celebrando a AMIZADE PELO SABER.


Apropriando-nos da argumentação lógica, da análise conceitual, das experiências de pensamento ou de quaisquer outros métodos a priori, sejamos mais um Φιλοσοφία (do grego, literalmente, “amigo da sabedoria”.

Celebremos, então, sem temor, o DIA INTERNACIONAL DA FILOSOFIA.

Carlos Magno Corrêa Dias
17/11/2014

15 de novembro de 2014

Relações entre Ensino e Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação são condicionantes.

    
Quanto à Legislação sobre Ciência, Tecnologia e Inovação encontram-se em vigência, no Brasil, a Lei número 10.973/04, de 2 de Dezembro de 2004, a denominada Lei de Inovação Tecnológica, que dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências; e, o Decreto 5.886/06, de 6 de Setembro de 2006, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e dá outras providências.

Há de se observar, também, que existem as Leis de Inovação Estaduais e as Leis de Inovação Municipais as quais visam dispor sobre medidas de incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica em Ambientes Produtivos, como é o caso da Lei número 17.314, de 24 de setembro de 2012 que constitui a Lei Estadual de Inovação do Paraná.

A despeito, porém, das Leis mencionadas, há movimentações no país que objetivam propor um novo ARCABOUÇO LEGAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO para o Brasil no sentido de se implantar um Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Assim sendo, existem dois Projetos de Lei que se encontram em tramitação nas Casas do Congresso. No Senado Federal temos o PLS 619/11 (de 04/10/2011) e na Câmara Federal, mais adiantado quanto ao cumprimento das correspondentes rotinas, aparece o PL 2.177 (de 31/08/2011).

Todavia, há de se observar, existe um certo desassossego no correspondente meio quando são avaliadas as consequências futuras para o Ensino e quanto ao giro eficiente da Tríplice Hélice (ou Hélice Tripla) de Desenvolvimento que defendemos (principalmente, naquilo que diz respeito às funções precípuas da Academia) dado que existem alguns pontos não suficientemente explicitados nas correspondentes propostas.

O Modelo da Tríplice Hélice pensado no Paraná, em parte fruto das intensas avaliações e estudos desenvolvidos para a implantação da Lei Estadual de Inovação do Paraná, é um modelo adaptado para atender as nossas necessidades enquanto Estado e que considera a relação de aproximação entre Empresas (em particular as Indústrias), o Governo e as Universidades na geração de Conhecimento Científico e Tecnológico e Inovação para o nosso desenvolvimento e progresso.

A Tríplice Hélice de Desenvolvimento considera o Governo como o fornecedor de suporte (político ou financeiro) para a realização de projetos que permitam aproximação efetiva entre as Empresas e as Universidades, pois, atualmente, enquanto as Empresas participam com conhecimento de mercado e demanda de novas criações as Universidades desenvolvem (na maioria dos casos) conhecimento teórico que dificilmente será utilizado para o desenvolvimento ou resolução imediata de problemas do mundo real. Assim, Academia e Meio de Produção caminham em sentidos opostos quando a direção é o progresso e o desenvolvimento.

Como temos observado, a Academia se permite fixar (atracar) no porto seguro da Ciência e a Indústria (e o Meio de Produção em geral) alça voos no mundo das possibilidades com as assas das Tecnologias. Mas, uma das principais formas de atuação governamental no giro da Tríplice Hélice pretendida seria o de poder conceder financiamento (com venture capital, capital de risco) para a criação de novas Empresas (especializadas) que se apropriariam dos Conhecimentos das Universidades para romper as fronteiras das Ciências e intensificar ainda mais o poder das Tecnologias.

Nas Academias (que não seguem Leis de mercado) não existe pressão por apresentação de resultados positivos ou por garantir valor agregado enquanto que nas Empresas qualquer falha no desenvolvimento de um produto significa prejuízo, perda de competitividade e obsolescência. Pode-se dizer que na Academia não existe fracasso, não há riscos, dado que se toma o posicionamento da recuperação na qual se um dado estudo não atingiu o resultado esperado o mesmo será reproduzido (repetido) sequencialmente até o cumprimento dos objetivos aventados. Este procedimento e o respectivo “tempo acadêmico” são incompatíveis para os propósitos do Meio de Produção que objetiva lucro no menor tempo possível.

É percebido, entretanto, nas propostas de Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em referência que aspectos como os em consideração não são levados em avaliação e que condições básicas de integração de “compliance” com as boas práticas de governança corporativa e de gestão de riscos não estão, também, sendo observadas.

De outro lado, as extensas aberturas e amplas flexibilizações pensadas (sem contrapartidas regimentais explícitas que visem regras de segurança) nos projetos propostos são, também, preocupantes, pois poderá dar origem a outras dificuldades sistêmicas para o adequado e necessário desenvolvimento dos setores envolvidos uma vez que não é considerada a participação objetiva ou efetiva dos universitários junto às empresas que poderão ser edificadas.

A pesquisa, seja ela aplicada ou não, não substituirá jamais a Formação Acadêmica de Graduação dos Profissionais que fazem o mundo real girar. Subverter semelhante lógica seria assinar a manutenção do subdesenvolvimento de um país.

Como temos observado, Ciência e Tecnologia (orientadas pela Inovação) devem caminhar juntas para o desenvolvimento e progresso da Nação e, consequentemente, para possibilitar a geração de conhecimento útil para a Melhoria de Vida das Pessoas. Assim, nem Ciência e nem Tecnologia pode sobrepujar a outra em importância ou necessidade. É um erro, também, pensar que Tecnologia e Ciência possam servir categoricamente a um mesmo propósito. Porém, não se deve correr o risco de se possibilitar a dicotomia ou ruptura entre Ciência e Tecnologia.

Atualmente, o Ensino em nossa Nação, de forma geral, é lamentável. O que não é muito diferente do Ensino praticado nas Universidades, em particular. Provas de semelhante problema podem ser observadas consultando-se as principais classificações internacionais sobre Universidades nas quais as Universidades Brasileiras não figuram nas mais importantes e em outras ocupa sempre as últimas posições. Não temos sequer uma Universidade classificada entre as cem melhores Universidades do mundo.

A Tríplice Hélice deve girar, de preferência cada vez mais rápida, mas cada parceiro deve continuar realizando suas funções com qualidade e da melhor forma possível, atendendo com eficiência e eficácia, adequadamente, cada um de seus grupos. Mas, a formação adequada do Profissional egresso das Universidades é fator determinante.

Somos chamados a observar que um Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação sempre será bem vindo quando pensado para contribuir (efetivamente) para o giro da Tríplice Hélice. É necessário um Projeto de Estado para o desenvolvimento de uma Nação Soberana e a Tríplice Hélice pode ajudar na conquista desta possibilidade. Todavia, o mesmo Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação de uma Nação deve ser orientado para contribuir, fortemente, na formação dos jovens futuros Profissionais que construirão o futuro do progresso e desenvolvimento de um país.

Carlos Magno Corrêa Dias
15/11/2014

7 de novembro de 2014

Inventar, reinventar, inventar novamente.

     
Os INVENTORES trabalham para desenvolver a solução de um problema particular identificado e assim são os responsáveis por CRIAR, por intermédio da INVENÇÃO, novas tecnologias, processos, produtos e serviços ou são, também, aqueles que aperfeiçoam algo existente sendo, em muitos casos, seguidamente, os REINVENTORES que promovem INOVAÇÃO.
 

No DIA DO INVENTOR, 4 de novembro, cumprimentamos os INVENTORES sempre com reconhecimento.
 

Carlos Magno Corrêa Dias
06/11/2014

4 de novembro de 2014

Atemporalidade Introspectiva Causal.

    
A misericórdia é repentina e casual. Floresce sem expectativa prévia, não sendo fruto da reflexão ou do juízo.

(Mas, ... ... ... )

Sem misericórdia resta apenas a crueldade.

Carlos Magno Corrêa Dias
04/11/2014

25 de outubro de 2014

Simbiose revolucionária entre o trabalho e o pensar.

  
O trabalho possibilita o desenvolvimento. O pensar adequadamente permite a evolução do trabalho.


Carlos Magno Corrêa Dias
25/10/2014

20 de outubro de 2014

Arte lírica transcende realidades fáticas.

  
A arte é a poesia, a obra é o poema, o POETA é o artífice. Aos ARTÍFICES da poesia, uma das sete artes tradicionais, saudações pela passagem do DIA DO POETA.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/10/2014

17 de outubro de 2014

SNCT e SNLL chamam participação para evolução.

  
Nesta semana, no Brasil, desenvolvem-se a XI SNCT (Semana Nacional de Ciência e Tecnologia) e a SNLL (Semana Nacional da Leitura e da Literatura).

Existem diversos eventos e atividades relacionadas com as duas semanas em referência as quais constituem “Movimento Nacionais” importantíssimos que passaram a contribuir fortemente para o desenvolvimento de nossa Nação e para a Melhoria de Vida dos Cidadãos Brasileiros.

Conheça e divulgue estas ideias para que nas próximas edições mais e mais pessoas possam ser beneficiadas pelos valores disseminados nestes momentos ímpares de nossa história enquanto Nação Soberana e País candidato a PAÍS DESENVOLVIDO.

Leia mais em http://semanact.mct.gov.br/web/snct2014/inicio e em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11899.htm.


Carlos Magno Corrêa Dias
17/10/2014

12 de outubro de 2014

Leitura e Literatura Nacional em comemoração.

   
Durante a SEMANA NACIONAL DA LEITURA E DA LITERATURA e no DIA NACIONAL DA LEITURA (12 de outubro) vamos comemorar a LEITURA que transforma consciências e incentivar mais e mais pessoas (principalmente os JOVENS) a intensificar o hábito da LEITURA.

Carlos Magno Corrêa Dias
12/10/2014

4 de outubro de 2014

PAZ e BEM avocando o TAU de Assis que se enlaça aos nós da FIDEDIGNIDADE.

  
Hoje é dia de São Francisco de Assis, o qual nascido Giovanni di Pietro di Bernardone (1181-1226) nos mostrou a razão de nos saudarmos com PAZ e BEM.

Uma vez mais, então, invocando o poder do TAU de Francisco de Assis atado ao fio condutor dos três nós da fidedignidade que representam os princípios do escutar o valor maior, de ter a coragem da partilha e de garantir a pureza de coração, nos cumprimentemos com mais PAZ e BEM.

Carlos Magno Corrêa Dias
04/10/2014

1 de outubro de 2014

As discussões sobre Educação no Brasil são vazias e não atacam os pífios resultados sempre obtidos.

       
No último PISA (Programme for International Student Assessment) da OECD (Organisation for Economic Co-operation and Development), Edição 2012, o Brasil obteve em Matemática 391 pontos (enquanto a média da OECD registrou 494 pontos), em Leitura 410 pontos (cuja média da OECD foi de 496 pontos) e em Ciências 405 pontos (sendo a correspondente média da OECD de 501 pontos).

Semelhantes resultados colocaram o Brasil na quinquagésima oitava posição em Matemática, na quinquagésima quinta posição em Leitura e na quinquagésima nona posição em Ciências (dentre os sessenta e cinco países classificados).

Conclusão do PISA: em Leitura os Alunos Brasileiros não são capazes de deduzir informações do texto, não conseguem estabelecer relações entre as partes do texto e não conseguem compreender nuances da linguagem; em Ciências os Alunos Brasileiros são capazes de aplicar o pouco que sabem apenas a limitadas situações de seu dia a dia e não conseguem apresentar explicações científicas mesmo que as mesmas estejam explícitas nas evidências; e, em Matemática os Alunos Brasileiros não conseguem interpretar situações que exigem apenas deduções diretas da informação dada, não são capazes de entender percentuais, frações ou gráficos.

Estamos terminando 2014. Uma nova avaliação do PISA está por ser realizada e mais um semelhante desastre será registrado dado que ação efetiva alguma foi engendrada até o momento.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/10/2014

25 de setembro de 2014

ODM e AGENDA PÓS-2015.

  
Em todo o mundo a partir de setembro de 2014 intensificam-se as preocupações sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 e como serão reconsiderados os ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio) propostos, em 2000, pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Em 24 de setembro de 2014, em particular, teve início a sexagésima nona sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas a qual constitui etapa fundamental de negociação mais ampla e política da discussão sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015. “Entregar e implementar uma Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 transformadora” é o tema central das discussões pretendidas. As Alterações Climáticas e a Agenda Global de Desenvolvimento Pós-2015 constituem o foco dos debates.

Criada em 1945, no âmbito da Carta das Nações Unidas, a Assembleia Geral da ONU reúne-se de forma regular de Setembro a Dezembro todos os anos e depois conforme necessário. Ocupando posição central como órgão supremo deliberativo, responsável pela elaboração de políticas e de representação das Nações Unidas representa fórum único para o debate multilateral do espectro total das questões internacionais abrangidas pela Carta das Nações Unidas. Atualmente é composta por todos os 193 membros das Nações Unidas.

Dos estudos e discussões realizadas mundialmente até o início da sexagésima nona sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas foram pensados e discutidos os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) em substituição aos ODM os quais, por sua vez, embora muito tenham contribuído para a melhoria de vida das pessoas não foram (e não serão) plenamente atingidos até 2015.

Os ODS são vistos, por muitos, como um avanço em relação aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Mas, existem diversos pontos que não encontram consenso na comunidade mundial que trabalhou para o alcance dos ODM. Várias objeções são apresentadas contra o número excessivo de objetivos (17 ao todo, contra os oito ODM) os quais, por sua vez, apresentam algumas contradições, não seguem uma hierarquia, não apresentam indicadores, metas e prazos definidos.

Outras posições se mostram favoráveis a reeditar os ODM com possíveis adequações e extensões mais amplas. Há recomendações de inclusão de prazos intermediários para o alcance das metas e maior clareza nas definições dos ODS. Questiona-se que pobreza extrema é um problema que EXIGE ser revisto para se adaptar às particularidades de cada região do globo e que não pode ser tratada de forma generalizada.

Talvez a crítica mais intensificada sobre os ODS recaia sobre a pretensão de se utilizar o Produto Interno Bruto (PIB) como métrica para medir o desenvolvimento haja vista que há entendimento que o PIB não é próprio para monitorar a qualidade do crescimento.

Outras várias objeções são apresentadas contra os ODS tais como a necessidade de uma maior ênfase no tema da mudança climática. São solicitadas, também, a implementação e abordagem mais adequada sobre os temas das drogas, saúde, transportes, segurança alimentar, violência e situações humanitárias.

As expectativas e apreensões são, portanto, enormes. Ainda mais quando na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas é afirmado, categórica e preocupantemente, que os direitos humanos estão sendo atacados em todo o mundo.

Criada para promover a coexistência pacífica entre nações, garantir o equilíbrio internacional, assegurar a aplicação do Direito Internacional, dirimir conflitos internacionais e promover a paz no mundo, a Organização das Nações Unidas se vê, entretanto, sob forte pressão das potências imperialistas que cada vez mais se impõem pela força.

Mas, é esperado que a inteligência possa superar a insanidade e a subjugação do homem pelo próprio homem e tenhamos pensado os OBJETIVOS necessários a atingir para a melhoria de vida das pessoas em todo o mundo pós 2015.

Carlos Magno Corrêa Dias
25/09/2014

20 de setembro de 2014

Ao recordar o “Brigadeiro” da FAB saudamos o nosso Patrono.

   
Em 1896, no dia 20 de setembro, em Petrópolis, nasceu o brasileiro Eduardo Gomes. 

Marechal-do-Ar, o “Brigadeiro”, como Eduardo Gomes preferia ser chamado, é dos imortais aquele que sempre inspirará admiração e respeito. 

O primeiro Comandante do Grupo Misto de Aviação Eduardo Gomes foi um dos mais destacados integrantes da Força Aérea Brasileira (FAB). 

Ao aviador militar e Patrono da FAB nossas sempre homenagens. Com saudades recordamos o exemplo que nos deixou.

Carlos Magno Corrêa Dias
20/09/2014

13 de setembro de 2014

Liberdade de conhecimento para o progresso e desenvolvimento.


No período de 18 a 20 de setembro de 2014, no Campus Curitiba (Sede Central), da UTFPR, será realizada a primeira Semana de Software Livre de Curitiba, evento que congregará o sexto FTSL (Fórum de Tecnologia em Software Livre) e o décimo SFD (Software Freedom Day).

Considerado o maior e mais importante encontro de Software Livre e Código Aberto (SL/CA) de Curitiba e Região o evento pretende oportunizar a disseminação de informações sobre as atuais tecnologias baseadas em Software Livre, bem como, promover a troca de experiências com Instituições e Profissionais do correspondente setor.

Serão apresentadas Palestras, Minicursos/Oficinas, Mesas-Redondas/Painéis que objetivam promover o necessário debate e reflexões sobre o Software Livre e a Liberdade do Conhecimento.

Inscrições e mais informações no endereço: http://www.ftsl.org.br/.

Carlos Magno Corrêa Dias
13/09/2014

9 de setembro de 2014

Uma Política Industrial para o Paraná.

   
Defendendo a implantação de uma Política Industrial para o Estado do Paraná, o Sistema Federação das Indústrias do Paraná (FIEP) criou o documento “PROPOSTAS PARA COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA PARANAENSE: RECOMENDAÇÕES PARA POLÍTICA INDUSTRIAL” o qual aponta ações prioritárias (urgentes e necessárias) para o desenvolvimento da Indústria Paranaense e da Indústria Nacional.

Para conhecer o documento, acesse PPCIPRPPI e veja as correspondentes proposições.

Carlos Magno Corrêa Dias
09/09/2014

22 de agosto de 2014

Programar em computador digital eletrônico é primazia das MULHERES.

    
Em exposição que apresentei no dia da INFORMÁTICA, dia 15 de agosto, quando tratava da Lógica do ENIAC (Electronic Numerical Integrator Analyzer and Computer), fiz questão de ressaltar a importância das 80 (oitenta) mulheres que operavam o ENIAC e, principalmente, de elogiar o trabalho das seis mulheres que tanto criaram o primeiro algoritmo como, também, implementaram o mesmo para testar, em 1946, com sucesso, o ENIAC, o primeiro computador digital eletrônico de grande escala.

As reconhecidas “Garotas do ENIAC”
* Kathleen "Kay" McNulty Mauchly Antonelli (1921 - 2006),
* Betty Jean Jennings (nascida Jean Bartik, 1924 - 2011),
* Frances Elizabeth "Betty" Holberton (nascida Frances Elizabeth Snyder, 1917 - 2001),
* Marlyn Meltzer (nascida Marlyn Wescoff, 1922 - 2008),
* Frances Spence (nascida Frances Bilas, 1922 - 2012) e
* Ruth Lichterman Teitelbaum ( 1924 - 1986).
foram as primeiras PROGRAMADORAS (COMPUTADORAS ELETRÔNICAS) da história da INFORMÁTICA e a elas devemos o início do incrível desenvolvimento tecnológico que atualmente experimentamos.

Carlos Magno Corrêa Dias
22/08/2014

12 de agosto de 2014

Das riquezas culturais a mais preciosa deve ser sempre exaltada.

   
A ARTE constitui agente fundamental para transformar um país em uma Nação Soberana e distinguida dentre as demais. Todavia, antes, é necessário entender e praticar a correspondente obrigatoriedade para a transformação solicitada ou pretendida.

Como tenho observado “Celebrar a ARTE deveria ser obrigação de todo aquele que se julga de alguma forma culto.”, pois “Um povo bem se pode distinguir dos demais pela ARTE que é capaz de produzir. Tudo o mais são igualdades disfarçadas.”

Nossa ARTE expressa nossa CULTURA, é nosso mais significativo diferencial e, das riquezas, a mais preciosa.

O 12 de agosto, é reservado, em nossa Nação, para celebrarmos o DIA NACIONAL DAS ARTES. Temos, então, inúmeros motivos para festejar, pois exaltando a ARTE estamos comemorando a “Expressão” do Povo Brasileiro haja vista que a ARTE continua sendo (e será sempre) a tradução do pensamento e dos anseios de uma civilização. Nossa ARTE expressa nossa CULTURA.

A ARTE brasileira se mostra, entretanto, rica em criatividade e intensidade. Com entusiasmo e deferência brindemos e proclamemos a nossa ARTE. Parabéns à ARTE Nacional.

Carlos Magno Corrêa Dias
12/08/2014

7 de agosto de 2014

AGOSTO AZUL: VAMOS NOS CUIDAR MAIS.

   
Você já ouviu falar do Movimento AGOSTO AZUL? Já participou? Conhece a correspondente Lei? Informe-se. Cobre seus DIREITOS. Cumpra seus DEVERES. Vamos exercer nossa Cidadania. Participe dos Programas. Vamos VIVER MAIS. Venha Integrar o “AGOSTO AZUL”. “ Não pare o curso da vida”.

Mais detalhes em: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3003.

Carlos Magno Corrêa Dias
07/08/2014

2 de agosto de 2014

Somando ações na SNCS para multiplicarmos possibilidades.

  
Inicia-se hoje, dia 02 de agosto de 2014, a décima SNCS (Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade), a qual se estende até 09 de agosto de 2014. Neste período somos convidados a comemorar as inúmeras ações já realizadas para atingirmos os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e ampliarmos perspectivas com vistas à realização de novos trabalhos e ações conjuntas.

Criada juntamente com o Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade (MNCS), o qual trabalha para conscientizar e mobilizar a Sociedade Civil e os Governos para alcançarmos, até 2015, os ODM estabelecidos em 2000 pela Organização das Nações Unidas (ONU), a SNCS representa importante momento integrador no qual nos mobilizamos, nacionalmente, para efetivar as metas socioeconômicas relacionadas aos ODM para reduzir a pobreza, ofertar uma educação de qualidade, garantir a saúde, promover a conservação do meio ambiente e permitir o desenvolvimento para todos.

Convide seus pares e vamos, nós, em conjunto, refletir, discutir e definir ações futuras para alcançarmos os ODM até 2015. Dissemine esta ideia para conquistarmos um mundo melhor, mais solidário e no qual a cidadania constitua agente transformador para a melhoria de nossas vidas. Participe da SNCS 2014 e venha somar com o MNCS para multiplicarmos possibilidades.

Carlos Magno Corrêa Dias
02/08/2014

1 de agosto de 2014

Força da LÓGICA Alia-se à Certificação Acadêmica para Gerar Poder.

  
Mais outro Curso de Extensão Universitária concluído na UTFPR e promovendo a Certificação de Acadêmicos de Engenharia no Campo da Lógica Formal. 

Agora, no dia 30/07/2014, conclui o Curso intitulado CÁLCULO PROPOSICIONAL EM LÓGICA MATEMÁTICA INFERENCIAL DEDUTIVA. 

Neste outro Curso tratei conjunto de instruções técnicas desenvolvidas em Álgebra da Lógica (no Cálculo Lógico) para promover a avaliação formal do Raciocínio Lógico Dedutivo tomando por referência, de forma estrita, a Teoria da Demonstração e a Análise Inferencial. 

Meus parabéns aos participantes que conseguiram mais esta Certificação. Que a força da LÓGICA continue sempre gerando poder para o bem raciocinar e comandar.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/08/2014

31 de julho de 2014

Acadêmicos de Engenharia Recebem Certificação em Lógica Formal.

  
No último dia 28/07/2014 conclui o Curso de Extensão Universitária em CÁLCULO SENTENCIAL DEDUTIVO EM LÓGICA MATEMÁTICA INFERENCIAL o qual ministrei para Acadêmicos de Cursos de Engenharia da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). 

Ao longo do Curso apresentei aspectos da Álgebra da Lógica necessários para a implementação de técnicas dirigidas objetivando a avaliação formal da legitimidade de raciocínios dedutivos de primeira ordem estruturados no campo da Teoria da Argumentação e da Análise Inferencial. 

Parabéns para aqueles que conseguiram a correspondente Certificação. Que a força da LÓGICA mantenha o poder esperado para o bem raciocinar e comandar.

Carlos Magno Corrêa Dias
31/07/2014

17 de julho de 2014

Ídolos e Heróis se Distinguem pela Natureza.

   
O vocábulo “ídolo”, na atualidade, habita a “esfera humana” e não mais, como no início de sua utilização, a “órbita divina”. Um ídolo é uma pessoa famosa ou de destaque em sua área de atuação profissional que se notabilizada por aclamação popular espontânea ou que é criado pela mídia tornando-se “objeto” de adoração ou devoção não religiosa.

Já o termo “herói” denota um “ser arquétipico” que reúne em si os atributos necessários para superar de forma extraordinária questões de dimensão épica transcendente à trivialidade humana em direção ao divino.

Portanto, atores, jogadores de futebol, modelos, artistas, outros tantos esportistas, dentre diversas personalidades ou celebridades tornadas de destaque não são heróis e sim, apenas, ídolos.

Que os ídolos possam ser celebrados pelos seus fãs, mas que os “verdadeiros” (e poucos) heróis não sejam confundidos com aqueles rotulados como ídolos.

Carlos Magno Corrêa Dias
16/07/2014

14 de julho de 2014

Bastilha Reerguida.

  
Enquanto o homem pensar em sua singularidade não conseguirá o equilíbrio entre a igualdade e a liberdade. Conseqüentemente, falhará, também, na fraternidade.

Carlos Magno Corrêa Dias
14/07/2014

8 de julho de 2014

A História Nos Mostrará Quem Somos.

  
Não é humilhação alguma perder um jogo de futebol, independentemente, do resultado. Dois times entram em campo disputando uma partida e a regra é excludente: um deve ganhar e o outro perder. SIMPLES ASSIM. Trata-se de uma "contingência condicional": perder de 1 X 0 ou de 10 X 0 é perder de qualquer forma.

Além do mais, perder de 7 X 1 não mudará o fato do Brasil ser o único PENTACAMPEÃO de Futebol e ter conquistando um quarto do total de títulos disputados, ser o único país que participou de todos os vinte campeonatos, ter sido duas vezes vice campeão e, por enquanto, ter conquistado dois terceiros lugares e um quarto lugar. Para atingir semelhante posição (para empatar com o Brasil) será necessário muito esforço e tempo despendido por parte dos demais competidores (os quais não são nossos inimigos). Não existe, então, este negócio de "humilhação" ou de "vergonha". As Copas do Mundo de Futebol constituem apenas “jogos” disputados entre Nações Civilizadas. Alguns times "ganham", outros "perdem", em diferentes períodos, em maior ou menor quantidade.

BRASIL SEMPRE BRASIL. Continuemos na torcida pelo nosso país.

Carlos Magno Corrêa Dias
08/07/2014

6 de julho de 2014

A Paternidade da Indissociação entre Diferenciação e Integração é da Humanidade.

   
Com relativa frequência nos deparamos com a questão simplista, por vezes “ingênua”, sobre “quem teria inventado o Cálculo Diferencial e Integral?” tal qual o utilizamos nos dias atuais. Respostas estritas (inevitáveis, categóricas), claramente, se poderiam apresentar contemplando cada uma das “legiões” de defensores “eufóricos” dos supostos “pais” da matéria em referência. Todavia, a menos do conceito de DIFERENCIAL (tomado de forma indissociada do termo INTEGRAL), a (possível) questão da paternidade da “DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO” não pode se reduzir aos limites daquilo que se torna “manifesto” ou “patente”.

Para chegarmos ao que Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716) denominou “Cálculo Diferencial e Integral” e ao que Isaac Newton (1642-1727) chamava “Teoria das Fluxões” não é possível deixar de considerar todo o estudo precedente (de diversas gerações) que culminou nestes dois trabalhos consequentes. Além do mais não se deve confundir “Cálculo Diferencial e Cálculo Integral” com “Diferenciação e Integração” que embora possam convergir para semelhantes propósitos são distintos em sua formação e extensão.

“DIFERENCIAÇÃO e INTEGRAÇÃO” tem sua origem muito antes com os trabalhos de Antifon (ca. 480 a.C.-ca. 403 a.C.), Hipócrates de Chios (ca. 470 a.C.-ca. 410 a.C.), Eudoxo de Cnido (408-355 a.C.), Arquimedes (287-212 a.C.), Liu Hui (ca. 220), Zu Chongzhi (429-500), Aryabhata (476-550), Sharaf al-Din al-Tusi (ca. 1135-1213), Madhava de Sangamagrama (ca. 1350-ca.1425), René Descartes (1596-1650), Bonaventura Cavalieri (1598-1647), Pierre de Fermat (1601-1665), Evangelista Torricelli (1608-1647), John Wallis (1616-1703), Blaise Pascal (1623-1662), Isaac Barrow (1630-1677), James Gregory (1638-1675), dentre (muitos, muitos) outros.

O conhecimento é “construído” por várias mãos. No “Cálculo Diferencial e Integral” não foi diferente.

Como em outras oportunidade já observei “Antes de cada criação fantástica existe o trabalho anônimo e maravilhoso de diversas individualidades”. Todavia, Leibniz e Newton foram, também, inegavelmente, representantes notáveis das correspondentes individualidades aventadas.

Carlos Magno Corrêa Dias
06/07/2014

19 de junho de 2014

Rivais Incontestes Inteligência e Vontade Rescindem Interlocução.

  
A vontade não conversa com a inteligência. Ou seria o contrário: a inteligência não conversa com a vontade? Mas, para que haja a comunicação em referência ambos os interlocutores deveriam se permitir escutar. Logo: não há conversa entre inteligência e vontade.

Carlos Magno Corrêa Dias
19/06/2014


14 de junho de 2014

Extensão Universitária uma Contrapartida Obrigatória na Ação Docente.

   
Extensão Universitária, em Instituições de Ensino Públicas e Gratuitas deve ser promovida e desenvolvida de forma gratuita para os participantes, sem ônus para a Instituição promotora e não pode ser mantida por qualquer tipo de apoio financeiro originário de fontes de fomento.

Entenda-se a Extensão Universitária (interna ou externa à Universidade) como uma CONTRAPARTIDA obrigatória da Instituição de Ensino (Pública e Gratuita) com a Sociedade que a mantém.

Mas, não há motivos para qualquer forma contingente (compulsória) de “PÂNICO”, pois, salvo outro juízo contrapositivo, esta é apenas minha posição pessoal e postura profissional enquanto Professor Universitário Federal que promove e pratica a EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA como parte integrante de sua ação docente.

Carlos Magno Corrêa Dias
14/06/2014

12 de junho de 2014

Aprendizes Sim, Trabalho Infantil Jamais.

   
No DIA MUNDIAL CONTRA O TRABALHO INFANTIL, dia 12 de junho, sejamos radicais e vamos denunciar mais este crime contra a humanidade. Comunique ao Ministério Público, ao Juizado da Infância e ao Conselho Tutelar o trabalho infantil e o trabalho adolescente.

Unindo-nos aos ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio) vamos combater toda ação que contribua para a escravidão e o trabalho que envolva a mão-de-obra infanto-juvenil.

Conheça e divulgue a Lei da Aprendizagem que regulamenta o ingresso do adolescente no mundo do trabalho. Acione o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) todas as vezes que tiver conhecimento que crianças e jovens estejam sendo forçados a trabalhar indevidamente. Nossas crianças não podem ser escravizadas pelo trabalho.

A Lei número 10.097/2000, ampliada pelo Decreto Federal número 5.598/2005, determina que as empresas de médio e grande porte devem contratar um número de aprendizes equivalente a um mínimo de 5% e um máximo de 15% do seu quadro de funcionários cujas funções demandem formação profissional.

Em conformidade com esta mesma Lei aprendiz é o jovem de 14 a 24 anos (incompletos) de idade que esteja cursando o ensino fundamental ou o ensino médio, recebendo, ao mesmo tempo, formação na profissão para a qual está se capacitando. A idade máxima prevista não é aplicável aos aprendizes com deficiência. Assim, os jovens de menos de 14 anos não podem trabalhar.

Por sua vez, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) articula conjunto específico de ações que objetivam retirar crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos da prática do trabalho precoce, exceto quando na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

O PETI está estruturado em cinco eixos de atuação; quais sejam: “(a) informação e mobilização, com realização de campanhas e audiências públicas; (b) busca ativa e registro no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal; (c) transferência de renda, inserção das crianças, adolescentes e suas famílias em serviços socioassistenciais e encaminhamento para serviços de saúde, educação, cultura, esporte, lazer ou trabalho; (d) reforço das ações de fiscalização, acompanhamento das famílias com aplicação de medidas protetivas, articuladas com Poder Judiciário, Ministério Público e Conselhos Tutelares; e (e) monitoramento”.

Diga NÃO ao TRABALHO INFANTIL. Vamos contribuir para eliminarmos mais esta mazela de nossa sociedade. Criança tem que estudar, brincar e ser feliz.

Carlos Magno Corrêa Dias
12/06/2014

5 de junho de 2014

“Onda” Sustentável Inunda “Mares” do Desperdício.

  
Estimativas demonstram que uma em cada sete pessoas no mundo passa fome, que um total de 1,3 bilhão de toneladas de comida apropriada ao consumo humano é jogado no lixo todos os anos e que mais de 20 mil crianças com menos de cinco anos morrem todos os dias em decorrência de desnutrição.

As previsões mostram, também, que até 2050 seremos 9 bilhões de pessoas no mundo. Hoje somos uma população de cerca de 7 bilhões. Mantendo-se o desperdício de comida em referência (que chega a ser de um terço de toda produção mundial) teremos, então, consequências desastrosas para todos em um futuro próximo, pois a produção de alimentos (que consome uma enorme quantidade de recursos naturais) será ampliada causando impactos negativos ainda maiores no meio ambiente.

Diante de um quadro tão sério e preocupante, em 2013, uma “nova onda” no campo da Sustentabilidade foi instituída quando a humanidade foi solicitada a refletir, mais intensamente sobre as questões do desperdício de comida a partir da máxima: “Pensar. Comer. Conservar. Diga Não ao Desperdício.”; porquanto, não há como pensar em Sustentabilidade, em preservação ambiental, em manutenção da vida, quando são contabilizadas as enormes quantidades de comida jogada no lixo.

Definida pela ONU como o tema para o “Dia Mundial do Meio Ambiente” de 2013 a “sentença” em referência continua valendo e nos obriga reflexão global para vislumbrarmos as necessárias medidas para a diminuição de semelhantes desperdícios com a comida. Somos solicitados a pensar como poderemos engendrar soluções para amenizar os impactos sobre o meio ambiente em decorrência da crescente utilização de recursos na produção de alimentos.

Mesmo chegando a um novo dia 5 de junho, cujo tema do Dia Mundial do Meio Ambiente passou a ser “Aumentar a nossa voz, não o nível do mar”, continuamos sendo requisitados a lembrar, diariamente, do alerta que nos foi apresentado no ano passado sobre as questões relacionadas ao desperdício que, efetivamente, chama nossa responsabilidade para com o meio ambiente e com desenvolvimento sustentável.

Vamos, então, continuar a nos associar à onda do “PENSE. COMA. CONSERVE. MAS DIGA NÃO AO DESPERDÍCIO.” para reduzir desperdícios, economizar recursos, minimizar o impacto ambiental e favorecer as efetivas mudanças nos processos de produção de alimentos para torná-los mais eficientes.

É urgente mantermos o equilíbrio entre o uso dos recursos naturais e a preservação ambiental para a produção de alimentos que venha garantir a existência humana.

Carlos Magno Corrêa Dias
05/06/2014

1 de junho de 2014

Lógica Formal em Extensão Universitária.



“CÁLCULO SENTENCIAL DEDUTIVO EM LÓGICA MATEMÁTICA INFERENCIAL” é mais um dos Cursos de Extensão Universitária que ministro para Acadêmicos de Cursos de Engenharia objetivando apresentar e disseminar Métodos e Técnicas em Teoria da Argumentação Lógica Dedutiva e Teoria da Demonstração para a necessária Avaliação de Argumentos Lógicos Dedutivos e para a Correção de Falácias ou Sofismas.

No Curso “CÁLCULO SENTENCIAL DEDUTIVO EM LÓGICA MATEMÁTICA INFERENCIAL” apresento, também, a Álgebra da Lógica associada a um tratamento Axiomático das Operações visando a Redução do Número de Operadores Lógicos para a instanciação de Modelos Consistentes alternativos e não usualmente implementados.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/06/2014 

15 de maio de 2014

Ecletismo Necessário e Determinante.

  
Na Academia, na Universidade, nos Cursos de Graduação, principalmente naqueles das Áreas de Ciências Exatas e de Tecnologias, não sou favorável à adoção de um único livro por disciplina como se fosse uma “cartilha” e a única “fonte do saber”. 

Entendo que os Referenciais Bibliográficos devem ser distintos e diversificados para a ampliação dos horizontes. Não podemos nos limitar ao “enfoque” ou à “visão” de um único Autor. Vários dos EXCELENTES LIVROS devem ser consultados pelos Acadêmicos (obrigatoriamente). 

A adoção de um único livro contribui para mantermos o processo engessado, limitado, sem outras perspectivas; possibilitando o cerceamento da experimentação de outros desafios. 

Carlos Magno Corrêa Dias
15/05/2014

11 de maio de 2014

Cidades Inteligentes Seguem Padrões de Inovação.


No período de 7 a 9 de maio de 2014, participei da Conferência Internacional de Cidades Inovadoras (CICI2014), evento promovido pelo Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP), Prefeitura Municipal de Curitiba e Universidade Positivo, o qual foi realizado nas dependências da Universidade Positivo, em Curitiba.

Tendo por Eixos Temáticos: Eficiência, Empreendedorismo, Tecnologias Sociais, Infraestrutura, Viver a Cidade e Mobilidade Urbana, a CICI2014 transforma-se em um dos mais importantes eventos do setor que consolidam Curitiba e o Paraná como foco de pesquisa, desenvolvimento, conhecimento, práticas e soluções INOVADORAS visando Cidades mais Sustentáveis para melhorar a qualidade de Vida das Pessoas.

Durante o evento foi fortemente evidenciado que a Qualidade de Vida das Pessoas passa, invariavelmente, pelo incentivo à cultura de INOVAÇÃO. A ideia central é que as “Cidades Inovadoras” devem influenciar, positivamente, na Qualidade de Vida dos Cidadãos, chamando a necessária relação entre governo, entidades privadas e sociedade como um todo a partir da concepção de INOVAÇÃO.

Paralelamente à CICI2014 aconteceu, também, o Fórum Internacional iCITIES o qual foi desenvolvido no formato de debates que procuraram aprofundar os vários temas da INOVAÇÃO para as Cidades desenvolvidos na CICI2014.

Outras duas edições do Fórum Internacional iCITIES já haviam sido realizadas, em 2012 e 2013, objetivando compartilhamento de conhecimentos visando a INOVAÇÃO para Cidades mais sustentáveis. O Fórum Internacional iCITIES foi criado com a finalidade de atrair e desenvolver negócios ligados a CIDADES INTELIGENTES.

O conceito de CIDADE INTELIGENTE está relacionado à eficiência dos centros urbanos por meio de ações integradas entre governos, população e entidades públicas e privadas. Prioritariamente, reconhece-se uma CIDADE INTELIGENTE quando a Cidade é capaz de seguir padrões de INOVAÇÃO relacionados ao transporte, infraestrutura, sustentabilidade, tecnologia e recursos naturais (prioritariamente).

A CICI2014 contou com a participação de quase dois mil inscritos de 90 (noventa) Cidades do Brasil e do exterior os quais assistiram apresentações de cerca de 100 (cem) palestrantes nacionais e internacionais.

Durante o evento foi formalizada, também, a participação de Curitiba no ÍNDICE DE CIDADES INTELIGENTES 2020, em vigor em Portugal. O ranking em referência constitui um importante indicador criado para medir a INOVAÇÃO das cidades participantes.

Desenvolvido pelo INTELI (Inteligência em Inovação), de Portugal, o ranking avalia cinco indicadores (inovação, sustentabilidade, inclusão, gestão e conectividade). Curitiba passa a ser a primeira Cidade do Brasil a participar do levantamento. O protocolo oficial foi assinado pelo INTELI, Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP) e o Instituto de Promoção de Capacitação e Desenvolvimento (IPROCADE).

Carlos Magno Corrêa Dias
11/05/2014

4 de maio de 2014

Subvertendo Possibilidades Educacionais.

Ouve-se dizer que os crimes contra a Educação bem são permissíveis, multiplicando-se de forme incontrolável, uma vez que se tem instaurada uma espécie de dogma do absurdo ou jurisprudência casuística segundo a qual CORVO NÃO COME CORVO.

O paradigma do PINDORAMA RETÓGRADO (segundo proclamo: a involução de nossa Educação) continuará nos atrasando mais umas três décadas nos próximos dois anos (sendo otimista, muito otimista) a manter-se a normalidade retrógrada em vigência. Há umas três décadas passadas, porém, tínhamos em conta que nosso atraso no campo educacional (no sentido lato do termo) era de cerca de 30 (trinta) anos em relação ao Mundo CIVILIZADO EVOLUÍDO (contados a partir do suposto descobrimento em 1500). Mas, atualmente, contabilizando os incrementos no sentido de não permitir os necessários avanços, já sinaliza para além de 50 (cinquenta) anos a diferença em foco. Assim sendo, a proporção (a taxa) de involução é determinante antes de ser (apenas) assustadora ou absurda. 


A despeito das interpretações, sujeições ou contingência, os fatos assaltam as perspectivas e a Educação em nosso país se mostra fragilizada, comprometida, destruída.

Cursos de baixo nível científico, baixo nível tecnológico, baixo nível cultural, ..., de BAIXO NÍVEL, continuarão sendo aprovados e mais indivíduos serão levados ao Mundo do Trabalho para serem escravizados (ou condicionados) por aqueles (de outros mundos possíveis) que conhecem, que possuam o CONHECIMENTO, que são favorecidos, estimulados, impulsionados, pela EDUCAÇÃO.

Dias passados a mídia internacional anunciava que um jovem britânico, um MENINO de 13 anos, teria construído um Reator de Fusão Nuclear no tempo livre que ficava no laboratório de sua ESCOLA. Detalhe: o pequeno cientista quebrou o recorde de outro cientista muito experiente, um outro menino americano de 14 anos de idade que construiu o seu reator na GARAGEM DE CASA. Imagine-se o APOIO EDUCACIONAL que estes e outros tantos garotos e garotas possuem para poder assim se desenvolver.

Semelhante aos estudos e resultados do novo recordista na construção de Reatores de Fusão Nuclear surgem outros igualmente fantásticos. Outro PROJETO DE CRIANÇA incrível foi o de uma jovem inventora russa, que do alto dos seus 13 anos de idade, é autora da Nave Galáctica Terra.

A jovem cientista russa elaborou um projeto para se construir uma nave na órbita terrestre sem levar qualquer fonte de energia ao cosmos para assim reduzir a massa e aumentar a velocidade e cujo combustível será retirado apenas do ambiente estelar, capturando hidrogênio a partir de um funil magnético, que será comprimido e aquecido por uma reação termonuclear e que os motores da nave serão constituídos de um propulsor em hélice de unifluxo termonuclear e de outro propulsor fotônico de fluxo, também, unificado. Todos os detalhes são ponderados cientificamente até como serão gerados os alimentos, pois todos os alimentos serão sintetizados ou cultivados a bordo da nave através do método de hidroponia.

Mas, não completamente satisfeita com seu projeto, enfatize-se, novamente, Aluna de 13 anos, almeja ser algum dia a Comandante (Capitão) da sua própria NAVE nas viagens intergalácticas que realizará. Será que a Educação naquele país seria uma das responsáveis pela geração destes novos cientistas?

Exemplos como os precedentemente listados (dentre diversos outros que sequer haveremos de ter notícias, pois muitos deles já viraram rotinas e foram incorporados nas suas origens) demonstram que não temos, enquanto Nação, a menor ideia do significado pleno de EDUCAÇÃO e de seu poder transformador.

Carlos Magno Corrêa Dias
04/05/2014

28 de abril de 2014

Chamando RESPONSABILIDADES Contra TRAGÉDIAS ou CRIMES.


Seguindo “lógicas evasivas” tais como a “retórica conciliatória” na qual deve-se “VER O FILME E NÃO SIMPLESMENTE A FOTO” ou o “mantra” da “lavagem cerebral” que afirma ser preferível avaliar a “EVOLUÇÃO DO PACIENTE E NÃO SEU QUADRO ATUAL”, uma abordagem simplista do PISA 2012 até poderia perspectivar para o Brasil motivos para comemoração se, também, “torcendo” os dados, fosse possível aceitar algum “lado bom”, ou “vantagem aventada”, sobre os resultados decepcionantes (“sofríveis”) mais uma vez obtidos que segue, continuamente, uma história de fracassos sucessivos.

No próprio Relatório do PISA 2012 (http://www.oecd.org/pisa/keyfindings/pisa-2012-results-volume-I.pdf), em BOX 1.2.4 Improving in PISA: Brazil (página 76), há indução no sentido de salvaguardar o pseudo benefício considerado no parágrafo precedente, pois chega-se, em dada medida, a se elogiar uma suposta melhoria dos resultados do Brasil em matemática quando comparados os correspondentes resultados anteriores do PISA 2003 e este último PISA de 2012.

Entretanto, a conclusão última (a despeito das tentativas complacentes centradas em contingentes peculiaridades tais como uma “ingênua” melhoria de uma para outra época) é que, no Brasil, a Educação piorou e muito. Além de estar longe de ser um razoável exemplo em Educação, o Brasil continua ocupando (como sempre) as últimas posições naquele ranking, tem um número pífio de alunos considerados TOP-PERFORMERS (alunos de ponta), tem alunos com limitada capacidade de solucionar problemas práticos do dia a dia, continua fracassando assustadoramente tanto em Leitura quanto em Ciências, mantendo, em consequência, neste dois últimos quesitos, as piores posições dentre os outros 65 (sessenta e cinco) países avaliados.

É constatado, em concordância com os resultados apresentados pelo PISA 2012, que apenas 1,8 por cento dos Alunos Brasileiros podem ser classificados como Alunos Extraordinários enquanto que em países como Singapura e Japão perto de um terço dos Alunos são Extraordinários. Contudo, não se deve esquecer que esta enorme quantidade de Alunos Extraordinários referenciada não é devida a existência de cérebros privilegiados nos correspondentes meninos e meninas avaliados, pois, conforme as evidências, são seres humanos normais em nada fantásticos a menos de serem favorecidos por uma Educação adequada, aprimorada e de excelência para evoluir e desenvolver.

Resultados sofríveis como os atingidos pelo Brasil seriam motivos de escândalo em países que trabalham para que seus JOVENS cidadãos tenham uma Educação pensada para o desenvolvimento de suas Nações e para a melhoria de vida de suas Populações. As sucessivas repetições de baixos e péssimos resultados não ocorreriam naqueles países, pois ao constatar resultados contrários aos PLANEJADOS, modificações drásticas e emergenciais seriam impostas nos paradigmas da Educação, responsabilidades seriam chamadas e um “saneamento” nas dificuldades teria sido implantado intensiva e prioritariamente. Entretanto, o Brasil vem ocupando seguidamente as últimas posições (tornando-se constante em semelhante prática: ficar nas últimas posições) nas edições do PISA e, na mesma estagnação, não são tomadas quaisquer ações efetivas para reverter o grave problema continuamente sinalizado. Os resultados são divulgados e o assunto passa batido na mídia, não gera interesse pela população, não vende jornal e os culpados não são reconhecidos (ou, são tornados ocultos).

Outro ponto notável de repugnante constatação é que a “maioria” julga que não tem RESPONSABILIDADE alguma sobre estes resultados absurdos (como é possível constatar, facilmente, em quaisquer locais, sejam eles acadêmicos ou não). O problema facilmente perde o foco, o tempo passa, o esquecimento toma conta e mais três anos serão contabilizados até que, de repente, surgem os novos resultados assustadores sem que um trabalho sério e intensificado tenha sido desenvolvido previamente.

O PISA (Programa de Avaliação Internacional de Estudantes), em inglês Programme for International Student Assessment, constitui uma iniciativa internacional de Avaliação Comparada a qual é aplicada a Estudantes na faixa dos 15 anos, idade segundo a qual é assumido que os Alunos tenham concluído a Escolaridade Básica Obrigatória na maioria dos países.

O PISA, administrado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), em francês Organisation de Coopération et de Développement Économiques, objetiva medir o conhecimento e a habilidade dos Alunos segundo três eixos (Leitura, Matemática e Ciências) para produzir indicadores que permitam a séria discussão sobre a qualidade da Educação de forma a possibilitar (e obrigar) a instauração de políticas de melhoria constante do Ensino Básico necessário para a formação adequada dos JOVENS Cidadãos do Mundo Contemporâneo.

O PISA é aplicado a cada três anos e já foi editado nos anos de 2000, 2003, 2006, 2009 e 2012. A cada edição o PISA focaliza (prioriza) uma das três dimensões: Leitura, Matemática, Ciências. Em 2000, o foco foi em Leitura; em 2003, Matemática; e em 2006, Ciências. Já em 2009, o PISA 2009 dá início a um novo ciclo do programa e, novamente, passa a focar o domínio de Leitura. Na última edição, em 2012, Matemática passou a ser o foco. O PISA 2015 focalizará a dimensão das Ciências.

Os resultados do PISA 2012 constituem mais uma vergonha para a Educação do BRAZIL. Entre 65 países comparados, o nosso Brasil ficou em quinquagésimo oitavo lugar em Matemática (com 391 pontos, cuja média da OCDE foi de 494 pontos), quinquagésimo quinto lugar em Leitura (com 410 pontos, cuja média da OCDE foi de 496 pontos), e, em quinquagésimo nono lugar em Ciências (com 405 pontos, cuja média da OCDE foi de 501 pontos). Para um país que se diz EMERGENTE, possivelmente a quinta economia do mundo, o suposto país mais importante dos BRICS, os resultados do PISA 2012 demonstram apenas o país subdesenvolvido que continua sendo o Brasil.


É triste a situação. Mas, mais triste ainda é saber que existem tentativas “sistematizadas” de se “subverter” os péssimos resultados obtidos em algum tipo de vantagem, pois é aventada uma melhoria nos baixos resultados divulgados. Entretanto, pouco vale estar “melhorando” quando os indicadores evoluem simplesmente porque os resultados das avaliações anteriores estavam em patamares muito, muito baixos, inaceitáveis, ridículos. Não se deve esquecer, por exemplo, que houve época em que a avaliação em Leitura apontou que os Alunos Brasileiros tinham dificuldades até mesmo para “LER” a PROVA aplicada.

Numa visão estreita, é defendido que o Brasil não somente evoluiu em Matemática da edição de 2009 para a edição de 2012, como também, vem evoluindo desde a primeira edição do PISA, pois obteve em 2000, 2003, 2006, 2009 e 2012, respectivamente, 334, 356, 370, 386 e 391 pontos. Fecha-se o quadro nesta sequência e apaga-se tudo o mais?

Absurdo, pois diante desta mesma sequência é percebido, por exemplo, que o Brasil cai de quinquagésimo sétimo lugar (em 2009) para quinquagésimo oitavo lugar (em 2012). Ou se estaria aventando que passar de quinquagésimo sétimo lugar para quinquagésimo oitavo lugar em uma escala invertida do primeiro ao último lugar é obter algum tipo de vitória. A China (Xangai) obteve os seus 618 (seiscentos e dezoito) pontos na avaliação em Matemática no PISA 2012. Como se ouve dizer foram apenas 227 (duzentos e vinte e sete) pontos a mais que Brasil. Mas, não há como esconder que o mesmo Brasil evoluiu, ao longo da história do PISA, em 12 (doze) anos, os seus incríveis 57 (cinquenta e sete) pontos (tão somente).

Além do mais, não há como deixar de escandalizar, também, que o Brasil piora nas duas outras dimensões, pois em Literatura passou do quinquagésimo terceiro (em 2009) para o quinquagésimo quinto lugar (em 2012), e, em Ciências, passou do quinquagésimo terceiro (em 2009) para o quinquagésimo nono lugar (em 2012). Vergonha Nacional. No que consiste a “suposta” vitória no PISA 2012 tanto alardeada (e comemorada) nos (poucos) ambientes educacionais no Brasil que (ao menos) conhecem o que significa o PISA?

Ironias deixadas de lado e fantasias identificadas, a “foto” do Brasil na Educação Básica, absolutamente, não é boa, é péssima. Entretanto, o “filme” é pior ainda. A história do PISA demonstra as sucessivas “tragédias”.

O quadro é o seguinte: (01) em Leitura a maioria dos Alunos Brasileiros não alcançam o nível 2 de desempenho na avaliação que apresenta o nível 6 como o máximo a atingir, o que implica afirmar que os mesmos não são capazes de deduzir informações do texto, não conseguem estabelecer relações entre as partes do texto e não conseguem compreender nuances da linguagem; (02) em Ciências, os Alunos Brasileiros alcançam apenas o nível 1 de conhecimento, ou seja, são capazes de aplicar o pouco que sabem apenas a poucas situações de seu dia a dia e não conseguem apresentar explicações científicas mesmo que as mesmas estejam explícitas nas evidências; e, (03) em Matemática, a despeito de pífio avanço (mas, relativo, insista-se neste ponto), a maioria dos Alunos Brasileiros não conseguem interpretar situações que venham exigir tão somente deduções simples e diretas da informação dada, não compreendem percentuais, frações ou gráficos.

Ou, diante destes resultados do PISA, mais que sucessivas “tragédias”, são praticados “crimes”, são intensificadas “violações” para cercear o DIREITO DE SABER para se DESENVOLVER E EVOLUIR.

Carlos Magno Corrêa Dias
28/04/2014