8 de julho de 2014

A História Nos Mostrará Quem Somos.

  
Não é humilhação alguma perder um jogo de futebol, independentemente, do resultado. Dois times entram em campo disputando uma partida e a regra é excludente: um deve ganhar e o outro perder. SIMPLES ASSIM. Trata-se de uma "contingência condicional": perder de 1 X 0 ou de 10 X 0 é perder de qualquer forma.

Além do mais, perder de 7 X 1 não mudará o fato do Brasil ser o único PENTACAMPEÃO de Futebol e ter conquistando um quarto do total de títulos disputados, ser o único país que participou de todos os vinte campeonatos, ter sido duas vezes vice campeão e, por enquanto, ter conquistado dois terceiros lugares e um quarto lugar. Para atingir semelhante posição (para empatar com o Brasil) será necessário muito esforço e tempo despendido por parte dos demais competidores (os quais não são nossos inimigos). Não existe, então, este negócio de "humilhação" ou de "vergonha". As Copas do Mundo de Futebol constituem apenas “jogos” disputados entre Nações Civilizadas. Alguns times "ganham", outros "perdem", em diferentes períodos, em maior ou menor quantidade.

BRASIL SEMPRE BRASIL. Continuemos na torcida pelo nosso país.

Carlos Magno Corrêa Dias
08/07/2014

6 de julho de 2014

A Paternidade da Indissociação entre Diferenciação e Integração é da Humanidade.

   
Com relativa frequência nos deparamos com a questão simplista, por vezes “ingênua”, sobre “quem teria inventado o Cálculo Diferencial e Integral?” tal qual o utilizamos nos dias atuais. Respostas estritas (inevitáveis, categóricas), claramente, se poderiam apresentar contemplando cada uma das “legiões” de defensores “eufóricos” dos supostos “pais” da matéria em referência. Todavia, a menos do conceito de DIFERENCIAL (tomado de forma indissociada do termo INTEGRAL), a (possível) questão da paternidade da “DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO” não pode se reduzir aos limites daquilo que se torna “manifesto” ou “patente”.

Para chegarmos ao que Gottfried Wilhelm Leibniz (1646-1716) denominou “Cálculo Diferencial e Integral” e ao que Isaac Newton (1642-1727) chamava “Teoria das Fluxões” não é possível deixar de considerar todo o estudo precedente (de diversas gerações) que culminou nestes dois trabalhos consequentes. Além do mais não se deve confundir “Cálculo Diferencial e Cálculo Integral” com “Diferenciação e Integração” que embora possam convergir para semelhantes propósitos são distintos em sua formação e extensão.

“DIFERENCIAÇÃO e INTEGRAÇÃO” tem sua origem muito antes com os trabalhos de Antifon (ca. 480 a.C.-ca. 403 a.C.), Hipócrates de Chios (ca. 470 a.C.-ca. 410 a.C.), Eudoxo de Cnido (408-355 a.C.), Arquimedes (287-212 a.C.), Liu Hui (ca. 220), Zu Chongzhi (429-500), Aryabhata (476-550), Sharaf al-Din al-Tusi (ca. 1135-1213), Madhava de Sangamagrama (ca. 1350-ca.1425), René Descartes (1596-1650), Bonaventura Cavalieri (1598-1647), Pierre de Fermat (1601-1665), Evangelista Torricelli (1608-1647), John Wallis (1616-1703), Blaise Pascal (1623-1662), Isaac Barrow (1630-1677), James Gregory (1638-1675), dentre (muitos, muitos) outros.

O conhecimento é “construído” por várias mãos. No “Cálculo Diferencial e Integral” não foi diferente.

Como em outras oportunidade já observei “Antes de cada criação fantástica existe o trabalho anônimo e maravilhoso de diversas individualidades”. Todavia, Leibniz e Newton foram, também, inegavelmente, representantes notáveis das correspondentes individualidades aventadas.

Carlos Magno Corrêa Dias
06/07/2014