O paradigma do PINDORAMA RETÓGRADO (segundo proclamo: a involução de nossa Educação) continuará nos atrasando mais umas três décadas nos próximos dois anos (sendo otimista, muito otimista) a manter-se a normalidade retrógrada em vigência. Há umas três décadas passadas, porém, tínhamos em conta que nosso atraso no campo educacional (no sentido lato do termo) era de cerca de 30 (trinta) anos em relação ao Mundo CIVILIZADO EVOLUÍDO (contados a partir do suposto descobrimento em 1500). Mas, atualmente, contabilizando os incrementos no sentido de não permitir os necessários avanços, já sinaliza para além de 50 (cinquenta) anos a diferença em foco. Assim sendo, a proporção (a taxa) de involução é determinante antes de ser (apenas) assustadora ou absurda.
A despeito das interpretações, sujeições ou contingência, os fatos assaltam as perspectivas e a Educação em nosso país se mostra fragilizada, comprometida, destruída.
Cursos de baixo nível científico, baixo nível tecnológico, baixo nível cultural, ..., de BAIXO NÍVEL, continuarão sendo aprovados e mais indivíduos serão levados ao Mundo do Trabalho para serem escravizados (ou condicionados) por aqueles (de outros mundos possíveis) que conhecem, que possuam o CONHECIMENTO, que são favorecidos, estimulados, impulsionados, pela EDUCAÇÃO.
Dias passados a mídia internacional anunciava que um jovem britânico, um MENINO de 13 anos, teria construído um Reator de Fusão Nuclear no tempo livre que ficava no laboratório de sua ESCOLA. Detalhe: o pequeno cientista quebrou o recorde de outro cientista muito experiente, um outro menino americano de 14 anos de idade que construiu o seu reator na GARAGEM DE CASA. Imagine-se o APOIO EDUCACIONAL que estes e outros tantos garotos e garotas possuem para poder assim se desenvolver.
Semelhante aos estudos e resultados do novo recordista na construção de Reatores de Fusão Nuclear surgem outros igualmente fantásticos. Outro PROJETO DE CRIANÇA incrível foi o de uma jovem inventora russa, que do alto dos seus 13 anos de idade, é autora da Nave Galáctica Terra.
A jovem cientista russa elaborou um projeto para se construir uma nave na órbita terrestre sem levar qualquer fonte de energia ao cosmos para assim reduzir a massa e aumentar a velocidade e cujo combustível será retirado apenas do ambiente estelar, capturando hidrogênio a partir de um funil magnético, que será comprimido e aquecido por uma reação termonuclear e que os motores da nave serão constituídos de um propulsor em hélice de unifluxo termonuclear e de outro propulsor fotônico de fluxo, também, unificado. Todos os detalhes são ponderados cientificamente até como serão gerados os alimentos, pois todos os alimentos serão sintetizados ou cultivados a bordo da nave através do método de hidroponia.
Mas, não completamente satisfeita com seu projeto, enfatize-se, novamente, Aluna de 13 anos, almeja ser algum dia a Comandante (Capitão) da sua própria NAVE nas viagens intergalácticas que realizará. Será que a Educação naquele país seria uma das responsáveis pela geração destes novos cientistas?
Exemplos como os precedentemente listados (dentre diversos outros que sequer haveremos de ter notícias, pois muitos deles já viraram rotinas e foram incorporados nas suas origens) demonstram que não temos, enquanto Nação, a menor ideia do significado pleno de EDUCAÇÃO e de seu poder transformador.
Carlos Magno Corrêa Dias
04/05/2014
Cursos de baixo nível científico, baixo nível tecnológico, baixo nível cultural, ..., de BAIXO NÍVEL, continuarão sendo aprovados e mais indivíduos serão levados ao Mundo do Trabalho para serem escravizados (ou condicionados) por aqueles (de outros mundos possíveis) que conhecem, que possuam o CONHECIMENTO, que são favorecidos, estimulados, impulsionados, pela EDUCAÇÃO.
Dias passados a mídia internacional anunciava que um jovem britânico, um MENINO de 13 anos, teria construído um Reator de Fusão Nuclear no tempo livre que ficava no laboratório de sua ESCOLA. Detalhe: o pequeno cientista quebrou o recorde de outro cientista muito experiente, um outro menino americano de 14 anos de idade que construiu o seu reator na GARAGEM DE CASA. Imagine-se o APOIO EDUCACIONAL que estes e outros tantos garotos e garotas possuem para poder assim se desenvolver.
Semelhante aos estudos e resultados do novo recordista na construção de Reatores de Fusão Nuclear surgem outros igualmente fantásticos. Outro PROJETO DE CRIANÇA incrível foi o de uma jovem inventora russa, que do alto dos seus 13 anos de idade, é autora da Nave Galáctica Terra.
A jovem cientista russa elaborou um projeto para se construir uma nave na órbita terrestre sem levar qualquer fonte de energia ao cosmos para assim reduzir a massa e aumentar a velocidade e cujo combustível será retirado apenas do ambiente estelar, capturando hidrogênio a partir de um funil magnético, que será comprimido e aquecido por uma reação termonuclear e que os motores da nave serão constituídos de um propulsor em hélice de unifluxo termonuclear e de outro propulsor fotônico de fluxo, também, unificado. Todos os detalhes são ponderados cientificamente até como serão gerados os alimentos, pois todos os alimentos serão sintetizados ou cultivados a bordo da nave através do método de hidroponia.
Mas, não completamente satisfeita com seu projeto, enfatize-se, novamente, Aluna de 13 anos, almeja ser algum dia a Comandante (Capitão) da sua própria NAVE nas viagens intergalácticas que realizará. Será que a Educação naquele país seria uma das responsáveis pela geração destes novos cientistas?
Exemplos como os precedentemente listados (dentre diversos outros que sequer haveremos de ter notícias, pois muitos deles já viraram rotinas e foram incorporados nas suas origens) demonstram que não temos, enquanto Nação, a menor ideia do significado pleno de EDUCAÇÃO e de seu poder transformador.
Carlos Magno Corrêa Dias
04/05/2014