1 de março de 2025

Sempre cumprir o dever da melhor forma possível.


Lembrar que a qualidade e a integridade no cumprimento das tarefas são tão essenciais quanto a própria execução é algo a ser perseguido frequentemente dado não apenas ser essencial cumprir com as responsabilidades, mas, também, deve-se ter a plena certeza de que foram realizadas da melhor maneira.

Não basta cumprir o dever. É necessário, também, convencer-se que o dever foi cumprido adequadamente.

DIAS, C. M. C. - 2025

Correspondente pensamento, um dos aforismas essenciais que criei, enfatiza a importância de cada indivíduo sentir-se responsável não apenas por realizar as tarefas que lhe são atribuídas, mas por garantir que elas foram realizadas da melhor maneira possível. Isso implica, certamente, em um diferencial no que tange ao compromisso pessoal com a qualidade e a ética no trabalho.

De outro lado, não se pode esquecer (jamais) a autoconsciência e a reflexão uma vez que é necessário (mas, não suficiente) convencer-se de que o dever cumprido adequadamente exigirá uma análise honesta das próprias ações e decisões e promoverá a cultura de melhoria contínua. Além do que, cumprir o dever adequadamente está intimamente ligado à integridade e à honestidade.

Não basta cumprir o dever. É necessário, também, convencer-se que o dever foi cumprido adequadamente.

Semelhante pensamento, exige, ainda, que não se deve se contentar com o mínimo, mas buscar sempre a excelência em tudo o que se faz sendo este o caminho para qualidade e para a geração de impactos positivos na comunidade e na sociedade em geral. Basicamente, quando cada cidadão se esforçar para fazer o seu melhor, o resultado promoverá um ambiente mais ético e eficiente, permitindo a transcendência.

Não basta cumprir o dever. É necessário, também, convencer-se que o dever foi cumprido adequadamente.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/03/2025

1 de fevereiro de 2025

Conjuntiva loucura atemporal.


Os ansiosos devem viver no futuro enquanto os depressivos, possivelmente, vivam no passado. Mas, certamente, os loucos vivem é no presente.

DIAS, C. M. C. - 2025

Carlos Magno Corrêa Dias
01/02/2025

1 de janeiro de 2025

Saída para um futuro melhor.


Muita SAÚDE, SUCESSO e SABEDORIA (os 3 esses da fortuna) para 2025. Que com resiliência e consciência seja possível, neste 2025 que se inicia, mitigar (abrandar, suavizar, “resolver”), adequadamente, logicamente, as consequências dos anos anteriores. Somem-se as forças e expertises adquiridas para multiplicar-se resultados ainda em maior quantidade e melhores. Sempre o próximo ano é uma saída para um futuro melhor.

DIAS, C. M. C. - 2025

Carlos Magno Corrêa Dias
01/01/2025

1 de dezembro de 2024

Crime aparente de amplas implicações.


Aquele que é chamado a praticar o bem e não o faz por mera conveniência é apenas um miserável que sequer merece alguma piedade.

DIAS, C. M. C. - 2024

Carlos Magno Corrêa Dias
01/12/2024

1 de novembro de 2024

Afronta brutal à inteligência.


Interessante observar que o homem, detentor de racionalidade única, segue criando bombas e formas perversas de aniquilar o próprio homem. Mas, nem os ratos, nenhum ser irracional na verdade, seria capaz de gerar armas para a extinção da própria espécie, pois de tudo fazem para se preservar. Mas, dirão, é claro, que os demais animais (não racionais) não o fazem porque são “brutos” e não possuem sequer a possibilidade (ou competência, ou “inteligência”) de inventar quanto mais construir semelhantes dispositivos de aniquilamento. É óbvio mesmo.

DIAS, C. M. C. - 2024

Carlos Magno Corrêa Dias
01/11/2024

1 de outubro de 2024

Arte e Ciências conversando.


A arte existe para que a humanidade consiga melhor suportar a realidade dos fatos sem, contudo, abandonar a razão.

DIAS, C. M. C. - 2024

Carlos Magno Corrêa Dias
01/10/2024

1 de agosto de 2024

A fome faz sofrer e MATA.


Há mais de dez anos (uma década) atrás me indignava postando texto com o título “É de perder o sono (no mínimo)” no qual tecia comentários sobre os miseráveis resultados apresentados pelo Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no qual se dava a conhecer que 35,5% do total da população brasileira ou “normalmente” não comia o suficiente (um total de 9,2% da população) ou “às vezes” passava fome (totalizando 26,3% dos cidadãos).

DIAS, C. M. C. - 2024

Falava-se, então, que no quinto país mais populoso do mundo e na sexta maior economia do planeta mais de um terço da população diariamente “às vezes” passava fome ou “normalmente” não comia o suficiente. A fome fazia sofrer e seguia matando, principalmente, os mais vulneráveis com as crianças.

Entretanto, em 2014, pela primeira vez, o Brasil conseguia, depois de grandes esforços sair do assustador Mapa da Fome reduzindo significativamente os percentuais de pessoas impactadas diretamente pela Insegurança Alimentar.

Mas, dez anos depois, de acordo com a edição de 2024 do Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024), o Brasil retorna (entre 2018 e 2019) ao Mapa da Fome apesar de possuir quantidade de alimentos suficiente para todos.

Há estudos mostrando que atualmente cerca de 119 milhões de brasileiros sofrem com alguma privação alimentar e que 19 milhões dentre estes passam fome diariamente. Muito deste quadro preocupante e grave se deve, notadamente, aos inúmeros problemas gerados pela pandemia de Covid 19. No entanto, a carência de políticas consistentes, continuadas e robustas de combate à fome é uma causa, também, determinante.

Segundo os dados divulgados recentemente, 27,6% dos brasileiros (bem mais de um quarto da população do Brasil) estavam abaixo da linha de pobreza em 2023; sendo 18,2% com Insegurança Alimentar LEVE; 5,3% com Insegurança Alimentar MODERADA e 4,1% com Insegurança Alimentar GRAVE.

Se pelo IBGE a população do Brasil estimada em 2014 era de cerca de 203 milhões pessoas e em 2024 passou para 216 milhões de brasileiros, então diante dos percentuais sobre populações passando Insegurança Alimentar a situação da fome no Brasil, uma das dez maiores economias mundiais, segue sendo, no mínimo, apenas, temerária, assustadora, absurda.

Integrar o “Mapa da Fome” e/ou ter populações sofrendo qualquer grau de “Insegurança Alimentar” deveria ser inadmissível haja vista que se um único ser humano morrer pela falta de comida, já é cometido um crime hediondo.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/08/2024

1 de julho de 2024

MITOS afastam os Homens das CIÊNCIAS, das ARTES e da FÉ.


Considerações sem fundamento objetivo ou científico que dão origem a histórias em universos puramente maravilhosos constituem apenas narrativas de caráter simbólico instituídas para manter a proliferação de recorrentes e desejadas crenças.

DIAS, C. M. C. - 2024

Estas últimas, por sua vez, devido à especificidade fantasiosa, procuram interpretar ou entender a existência de uma dada cultura desenvolvida ou de um determinado valor instaurado, de forma assaz particular e estrita, fazendo forte apelo aos mistérios que são permitidos aceitar. Tal é o caso, por exemplo, de se atribuir feitos extraordinários ou inumanos a seres que foram apenas reais, normais ou, também, simplesmente, mortais.

Muitas falácias (ou, na verdade, sofismas) são consideradas em torno de pessoas que ao longo do transcorrer do tempo assumiram a posição de seres históricos e que por motivos dos mais variados, centrados, em geral, em pretextos não racionais ou impelidos por quimeras incontroláveis, ofuscam, efetivamente, a verdade; dando origem aos venerados e questionáveis mitos.

Mas, uma separação, entre o mito e o verdadeiro, é exigida de forma lógica pela racionalidade compulsória. Assim, antes de se venerar os mitos que se vão surgindo, abundantemente, seria recomendável considerar, para cada caso, o conjunto da obra e perspectivar as consequências geradas. Ver-se-ia, então, que não haveria como sustentar aquelas mitologias criadas pelo emocional ou pela compulsiva necessidade de identificar seres fantásticos dentre os normais para, talvez e por outro lado, sustentar o desejo de amenizar, psicologicamente, formas reconhecidas de não compreensão dos resultados propostos.

Não se deve, entretanto, esquecer que os mitos constituem necessidade humana e que tanto a manutenção dos mitos existentes (impostos por gerações precedentes) quanto a criação de novos mitos (solicitados pelas gerações atuais) obscurecem o juízo, condicionam ilusões ilimitadas e afastam os homens da CIÊNCIA, das ARTES e da FÉ.

Carlos Magno Corrêa Dias
01/07/2024

1 de junho de 2024

Peculiaridade testamental essencial.


Nossas consciências nos esperarão no final de nossas jornadas terrestres.

DIAS, C. M. C. - 2024

Carlos Magno Corrêa Dias
01/06/2024

2 de maio de 2024

A inovação exige mudança (disrupção).


A mudança (disrupção) deve ser constante e contínua para se ter inovação. Do contrário somente serão criadas cópias atualizadas de certezas passadas.

DIAS, C. M. C. - 2024 

Carlos Magno Corrêa Dias
02/05/2024